sexta-feira, 18 de março de 2011

Uma experiência de 360o

Prezadas e Prezados,

Acesse ao site da
Imervista. A brincadeira é deixar o video rolar e você interferir na direção da visão.

Vi essa tecnologia no Rio Content Market e é possível que vocês até já conhecem pela cobertura dos mapa reais da Google: é uma junção de um hardware (dezenas de câmeras em torno de uma esfera que pega cerca 90% do campo de 360o.) e um software que junta as imagens.


Não parece algo que vá demorar a se popularizar.


Na opinião de vocês, como seria trabalhar com essa ferramenta?

13 comentários:

  1. Nossa nunca tinha experimento ver um video em 360. Isso é fantastico, especialmente nas possibilidades que ele pode trazer. Na cobertura jornalistica , sempre temos um unico ponton de vista , o do cinegrafista, com essa nova ferramenta seria perfeito deixar o telespectador dirigir sua visão aos assuntos imoportantes naquele local. Seria fantastico!!

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  2. O video em 360 é algo novo e propõe um jornalismo focado na participação especial do cinegrafista. Ele faz seu trabalho sobressair sobre todos os demais aspéctos.Seria muito bom abrir espaço para a colaboração dos telespectadores, que poderão interferir dando um novo rumo á história. Com esta nova perspectiva acredito que o avanço tecnológico ganhará cada vez maior interessão entre comunicadores e telespectadores.

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  3. É incrível como a tecnologia evolui a cada dia. Como seria possivel deduzir que um vídeo 360° fosse produzido e disponibilizado ao público com tanta perfeição? Nos, como jornalistas, temos que aproveitar esses avanços tecnológicos para lançarmos algo novo e nos diferenciar dos demais. Essas ferramentas ajudam ao internauta/leitores terem um 3º campo de visão e percepção sobre o fato. FANTASTICO!

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  4. Sem dúvida é algo a somar na profissão jornalística.Quanto mais ampliar a capacidade de ver do profissional,mais credibilidade, clareza e conteúdo e terá seu trabalho.

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  5. Achei um vídeo meio cansativo de ver, para conteúdo jornalístico não combinaria tanto e deixa a desejar no enquadramento. Acho que só seria aplicável na profissão se for para gravar uma matéria de esportes radicais por exemplo, pois esse tipo de imagem possibilita uma interação entre o telespectador e a ação desenvolvida, não se preocupando com enquadramentos e sim com a ação e imagens de rápidos movimentos. Mas para demais conteúdos, não acho que seja viável. Às vezes certas tecnologias são pura invenção de moda, na minha opinião.

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  6. Bruna Luiza

    Nossa sensacional, mas dá até tonteira nas vistas...rsrs, creio que isso seria uma ótima ferremanta de tecnologia para gravar corridas de fórmula 1,outros esportes que são particados em alta velocidade, é um investimento que se deve tentar para ver se dá certo.

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  7. Quem dera uma matéria jornalística tivesse informações e desdobramentos de ampla defesa e contraditório permeando os 360 graus.

    Estamos quase sempre fadados a um ponto de vista ou dois no máximo, presos a uma linha editorial...

    No entanto, para o audiovisual não jornalístico,entendo que esse vídeo é um indicador de que a coisa tomará grandes proporções pelas ferramentas inusitadas e possibilidades de interação.
    Abraços,
    João Paulo Costa Jr

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  8. A tecnologia é fantástica mas, o vídeo para conteúdo jornalístico não me agradou. Não acho que trabalhar com uma farramenta como está seria positivo. Eu fiquei mais preocupado em "brincar" com as setas, do que entender a informação. Se tivesse um miní texto explicando do que se tratava o vídeo acho que o conteúdo seria mais válido.

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  9. Achei muito interessante o recurso! E acho que esse tipo de avanço (claro que aprimorado) pode nos ajudar nesse processo de transição pelo qual passa nossa campo de atuação. Isso é, um tipo de recurso que pode ser muito bem vindo para tornar uma matéria jornalística mais atraente . Uma forma de informar, aliada à curiosidade que é normal de todo ser humano.
    Se for aprimorado, acho que vale muito para a classe da comunicação investir, afinal a imagem ganha espaço cada vez maior em nosso meio informativo!

    Danielle Gláucia - 5º Período Jornalismo

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  10. Priscila Natália Braga27 de março de 2011 às 12:56

    Uma experiência inédita, seria fantástico poder trabalhar com essa ferramenta. E por sinal, sensacional, diferente das coberturas vistas atualmente. O telespectador define a melhor maneira de assistir o vídeo, se preferir pode ver da maneira convencional, sem mexer o mouse, ou, ir além, girar, subir, ir para a direita, esquerda, enfim.. Escolher o seu ponto de vista!

    Priscila Natália Braga

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  11. na verdade fico um pouco incomodado por que nos últimos tempos todo novo recurso tecnológico, seja game, apps, ou aplicativo, de que tenho notícia de chegada ao mercado, ouço dizer que será ótimo para o jornalismo, ótimo para a comunicação, ótimo para para não sei o "quê" social.

    eu não pretendo fazer comunicação com tudo que me apresentam como recurso, até mesmo por que acho que alguns recursos não são para comunicação. mais uma vez a importância maior é dada ao meio, muito mais que à mensagem.

    imagino que, "tendencionismos" à parte, jornalistas, como formadores de opinião, precisam ter mais segurança para respaldar essas opiniões para não serem apenas reprodutores de informações por vezes até estúpidas.

    não acho que o recurso apresentado possa apresentar ganhos para coberturas jornalísticas e acho que a boa qualidade do conteúdo está relacionada ao conteúdo em si e seu formato.

    como acho que estamos aqui, entre outras coisas, para quebrar tabus, sugiro a leitura do texto "hastags não derrubam governos" do tiago dória em seu blog. é prova viva de que precisamos entender que a dita realidade é mutável e que sempre temos algo a aprender.

    boa leitura!

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  12. Fantástico!Adorei! Imagina uma grande cobertura jornalística por vários ângulos, em 360º? Daría a oportunidade de interação total com o ambiente.

    Para os conservadores de gabinete poderia ser um problema, aos interessados, se tornaria uma poderosa arma de informação.

    Raphael Jota

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  13. Bem, trabalhar com essa ferramenta, seria na verdade um deafio para o jornalismo, o seu resultado poderia ser positivo ou negativo, mas se preciso for concerteza estaremos todos preparados e prontos para a aceitação desta nova forma de tecnologia a serviço da informação. Gostei muito da idéia e até mesmo nunca tinha visto algo igual.

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