quarta-feira, 16 de junho de 2010
Visita à BAND MINAS
Estamos, agora, agendados para visitarmos a Band Minas, talvez a emissora, depois da Rede Minas, com maior programação local.
Coloquem na agenda:
Dia 18 - sexta-feira - 17:30
Band Minas: Av. Rafa Gabaglia, 2221, São Bento
Seremos recebidos pela Secretária de Redação, Cida Oliveira.
Depois, voltaremos para a escola, para continuarmos nossas atrasadas atividades.
terça-feira, 8 de junho de 2010
Visita Rede TV! Jornal ao vivo!
Estamos agendados para acompanhar a colocação do Notícias em Minas, o telejornal noturno da Rede TV!
Coloquem na agenda:
Dia 11 - sexta-feira - 18 horas
Rede TV! Minas: Av. Afonso Pena, 1.500 - 10 and.
Seremos recebidos pela Editora Regional, Cássia Lage. Que, por sinal, estará fechando o telejornal. Assim, sejamos pontuais para não atrapalharmos mais o serviço deles!
Depois, voltaremos para a escola, para continuarmos nossas atrasadas atividades.
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Google anuncia sistema que vai levar internet à TV
Dentro das expectativas que pairavam no mercado há meses, o Google anunciou o sistema de TV na conferência de desenvolvedores I/O nesta quinta-feira (20), em San Francisco, nos EUA.
A ambição do Google mira um público espectador composto por 4 bilhões de pessoas, o que faz deste mercado o maior do mundo, com publicidade equivalente a US$ 70 bilhões anuais.
Segundo o blog de tecnologia Engadget, o Google disse que o "vídeo deve ser consumido na maior, melhor e mais brilhante tela na sua casa, que é a TV".
O sistema da plataforma de web para TV roda em sistema operacional Android. O Google anunciou que vai liberar ferramentas desenvolvedores "criarem suas próprias experiências". Na I/O, participam 3.000 programadores que trabalham com o sistema do Google.
Também foram confirmadas as parcerias com Sony (responsável pelo aparelho televisivo), Intel (processador Atom) e Logitech (o chamado box do sistema de TV-internet), conforme rumores que circulavam há meses.
Grosso modo, o sistema leva comandos da internet à programação televisiva --por exemplo, se o usuário faz uma busca pelo seriado "House", vai encontrar resultados tanto da televisão (canais FOX e USA nos Estados Unidos) e na internet (Fox, Hulu e Amazon, também tendo como parâmetro os EUA). Usuários também poderão gravar o conteúdo, por meio do sistema digital DVR.
"Para usuários, não importa de onde o conteúdo venha. Eles querem apenas que seja rápido e conveniente", disse o gerente de produto do Google, Rishi Chandra.
A tela inicial apresentada pelo Google dispõe todo o conteúdo favorito do usuário, assim como aplicativos --com parcerias da Amazon e da NetFlix, segundo o executivo do Google.
Na conferência, houve demonstração de personalização de conteúdos na televisão, a partir do exemplo de que o filho de Chandra gosta da série infantil Sesame Street (Vila Sésamo, na versão norte-americana). Com o Google TV, ele pode centrar o que vai assistir nos personagens favoritos, por intermédio do site oficial do seriado.
Outra função simultânea apresentada pelo Google é voltada ao esporte: no exemplo, um jogo de basquete figura em uma tela secundária, enquanto o usuário navega pela tabela de resultados do Yahoo! no browser, em primeiro plano. "É apenas uma ferramenta simples", comentou Chandra.
No hardware, vêm embutidos conexão Wi-Fi, entrada para cabo existente (TV ou satélite) que é conectado à caixa de TV do Google via HDMI, unidade de processamento gráfico (para gráficos avançados de visualização na internet) e microprocessador para sinal digital (voltado para áudio e som).
O Google teve alguns problemas técnicos na demonstração do sistema no evento, e atribuiu isso ao sistema Bluetooth dos celulares ligados. Mesmo pedindo constantemente o desligamento dos aparelhos, o problema persistia.
"Vocês viram o potencial da computação em nuvem. Vocês viram a possibilidade de ir do servidor para o cliente --nesse caso, a televisão-- e vocês ainda podem programá-la, usando as poderosas ferramentas usamos todos os dias", disse Eric Schmidt, executivo-chefe do Google, que subiu ao palco no final da apresentação.
Prezadas e Prezados, olhem para a notícia e olhem para frente. O que vai ter isso a ver com a sua carreira?
quarta-feira, 12 de maio de 2010
Tudo pela audiência
terça-feira, 4 de maio de 2010
"Jornal Nacional" perde mais ibope em 2010
O ibope do "Jornal Nacional", um dos principais produtos da TV Globo, continua em queda no ibope em números da TV aberta. O telejornal, que começou a década com 38 pontos de média, termina abril em 29 pontos --uma queda de 24%. No ano passado a média foi de 31 pontos. O "JN" tem perdido audiência de forma consecutiva desde 2006, quando a média foi de 36,4 pontos. Cada ponto equivale por 55 mil domicílios sintonizados na Grande SP.
Se por um lado a queda é mensurada em pontos de audiência, por outro é preciso levar em conta que a própria metodologia da pesquisa do Ibope mudou expressivamente desde 2000. Em 2001, por exemplo, cada ponto de ibope equivalia a cerca de 40 mil domicílios sintonizados, enquanto hoje cada ponto vale por 55 mil.
Com essa perspetiva, os 39,2 pontos obtidos em 2000 (1,56 milhão de casas na Grande SP) não diferem muito dos 28,8 pontos de 2010 (1,58 milhão de casas sintonizadas). A população brasileira cresceu 8,4% entre 2000 e 2007, segundo dados recentes do IBGE. Depois, em 2005, o Ibope passou a incluir a utilização da TV também para uso de videogames, DVD e internet. Também deve-se lembrar que há um aumento sensível no número de pessoas que assistem ao "JN" (e à Globo) pela internet.
Prezadas e Prezados, façam a análise desta notícia e o impacto para o telejornalismo.
sexta-feira, 30 de abril de 2010
Google pode lançar plataforma para TV digital em maio, diz jornal
quinta-feira, 8 de abril de 2010
Um celular na mão e uma idéia na cabeça
por Gustavo da Silva Barbosa - REP Educação e Terceiro Setor - 18/09/2009
O telefone celular sempre foi visto como vilão nas escolas. O aparelho ligado durante as aulas pode atrapalhar o trabalho do educador e ser motivo de distração para os alunos. Para piorar essa fama negativa, a internet está cheia de vídeos gravados em celular com estudantes brigando com professores. Será que é possível transformar o telefone de inimigo em herói? É essa mudança que o projeto Minha Vida Mobile (MVMob) vem realizando desde 2008. Como? Fazendo do celular uma ferramenta cultural e pedagógica.
É simples. Disciplinas como Ciências, História, Matemática e Informática podem virar trabalhos escolares na forma de vídeos, animações, áudios e fotografias. Tudo com o celular. O MVMob promove um concurso cultural em que os autores dos melhores trabalhos feitos com tecnologias móveis concorrem a prêmios como equipamentos para a produção de novos conteúdos. A premiação acontece semestralmente, ao final do primeiro e do segundo semestre de cada ano.
Além disso, a equipe do MVMob realiza, em escolas públicas e particulares, oficinas de técnicas de gravação em vídeo e áudio, fotografia e produção de notícias. De agosto de 2008 a agosto de 2009, o MVMob fez 14 oficinas em dez cidades de Minas Gerais. Nesse período, houve 435 cadastros na webcomunidade do projeto, mais de 200 vídeos, 400 fotografias e 100 peças de áudio publicadas. A capital paulista e cidades do interior de São Paulo também já receberam o grupo. O coordenador Wagner Merije explica que o MVMob é destinado tanto a estudantes quanto a educadores. "Buscamos promover a convergência da cultura com a tecnologia e a educação. O projeto integra o conceito de mobilidade à transmissão de conhecimentos e incentiva a produção de audiovisual no ambiente escolar", diz.
Inovação
Levando em conta que a escola é o local onde se descobre e se fomenta o conhecimento, nada mais estimulante que explorar alternativas inovadoras em associação com o processo educativo. Segundo Wagner, a proposta de aliar o celular nesse contexto traz vários benefícios. "Trabalhar com a tecnologia e as novas mídias pode oxigenar o dia-a-dia das escolas, motivar e envolver os alunos, bem como criar condições para que eles invistam nessa área como perspectiva de carreira, já que novas profissões têm surgido no mundo digital", afirma. Dessa forma, é atribuída uma resignificação ao aparelho telefônico móvel e, assim, ele pode passar a ser um aliado dentro dos colégios.
Os alunos têm liberdade para fazer trabalhos sobre os temas de seu interesse. A partir das oficinas do MVMob, eles desenvolvem junto com os professores os assuntos e formas de abordagem que desejam explorar. Um grupo produziu vídeos sobre meio ambiente, outro fez fotos tratando de dependência de drogas, outro pegou o conhecimento adquirido nas aulas de História e fez ilustrações sobre nazismo e ditadura. Há também os que fazem uma apresentação de tomada única, numa linguagem de teatro.
Para a assessora pedagógica Roberta Scatolini, o MVMob permite que a comunidade escolar debata tópicos polêmicos, mas obrigatórios no currículo. Entre eles, por exemplo, a orientação afetivo-sexual e a diversidade étnico-racial. "Em O amor não tem limites, os estudantes fizeram um vídeo sobre uma relação entre duas garotas e abordaram o conflito que isso causa no grupo que elas pertecem. Já em Racismo, os estudantes propõem uma série de perguntas sobre o tema - o que pode servir de material para o espaço educativo". De acordo com Roberta, é bem mais atrativo para os alunos um processo de ensino-aprendizagem em que eles são sujeitos. "Ao usar a tecnologia, eles são autores da cultura e da arte e ainda podem subsidiar o debate organizado pelo professor, que deve sempre fazer o plano de aula e levar mais conteúdo para ser problematizado".
(...)
Colegas, conheçam mais do projeto e dêem sua opinião.
terça-feira, 23 de março de 2010
As histórias das parteiras rurais de Caruaru
Prezados, na humilde opinião deste seu professor, o Globo Rural é o melhor exemplo de telejornalismo produzido no país. Vejam essa matéria, explorem o site e dêem sua opinião.
segunda-feira, 8 de março de 2010
Pré-conferência do Audiovisual define cinco propostas
Cinco propostas foram aprovadas na Pré-conferência Setorial do Audiovisual, que serão apresentadas na II Conferência Nacional de Cultura, a ser realizada de 11 a 14 de março, em Brasília, sob o tema Cultura, Diversidade, Cidadania e Desenvolvimento. Segundo nota da Secretaria do audiovisual do Ministério da Cultura, foram apresentadas mais de 160 apresentadas na pré-conferência, que contou as presenças do secretário do Audiovisual, Silvio Da-Rin, do presidente da Ancine, Manoel Rangel, e do coordenador da pré-conferência, James Görgen. Além das cinco apontadas pelo setor audiovisual a Conferência Nacional de Cultura receberá outras 90 propostas, encaminhadas pelas demais 18 pré-conferências dos diversos segmentos culturais.
O setor audiovisual definiu como propostas:
* Produção Simbólica e Diversidade Cultural - Estabelecer ações que viabilizem a parceria entre a produção independente e regional do audiovisual brasileiro, e a televisão aberta, pública e privada, e a TV por assinatura. A proposta também prevê o cumprimento ao Artigo 221 da Constituição, que diz que a televisão aberta deve respeitar patamares mínimos de conteúdos regionais e de produções independentes.
* Cultura, Cidade e Cidadania - A proposta prevê a implementação e consolidação de políticas públicas para o campo da preservação audiovisual de modo a criar e modernizar cinematecas estaduais e municipais, polos de restauração audiovisuais regionais e fortalecer instituições públicas.
* Cultura e Desenvolvimento Sustentável - Ampliar as redes de distribuição e acesso, mediante a expansão, descentralização e a diversificação do parque exibidor nacional, por meio de programas de construção, implantação, modernização e digitalização de salas de exibição em direção a pequenas e médias cidades e periferia das grandes cidades com baixa concentração de salas de cinema.
* Cultura e Economia Criativa - A proposta se refere ao desenvolvimento sustentável e econômico voltado a formação de conteúdos audiovisuais por meio da criação de polos regionais que contemplem o Plano Nacional de Banda Larga. O texto pede a formulação e implementação de uma Política Nacional de Conteúdos Digitais integrando e estimulando as cadeias produtivas dos setores do audiovisual - Cinema e TV, Animação, Jogos Eletrônicos, Música e Virtualização.
* Gestão e Institucionalidade da Cultura - Criar, fortalecer e articular uma rede de instituições públicas (universidades, museus de imagem e som, sistemas estaduais e municipais de fomento e instâncias de participação social, dentre outras), para atuar em parceria com os órgãos gestores da política nacional do audiovisual, mobilizando a sociedade e o Congresso Nacional para a aprovação da PEC 150/2003, do PL do Sistema Nacional de Cultura e do Plano Nacional de Cultura.
Prezados e Prezadas, dêem sua opinião.
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
MTV testa streaming de seu conteúdo ao vivo para smartphones
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
Geisy na folia
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
"Jornal Nacional", 40, fecha ano com menor ibope de sua história
Por Ricardo Feltrin - Colunista UOL - 08/12/2009
No ano em que virou "quarentão", o "Jornal Nacional", da Globo, registrou o pior índice de audiência de toda sua história. A média de ibope em 2009 ficará em 31 pontos, quase 20% a menos do que o telejornal registrava no início da década.
A queda, no entanto, não ameaça a liderança do programa global. O "JN" ainda é líder absoluto de audiência, não só em seu horário como contra qualquer concorrente. Nenhum outro telejornal chega sequer à metade desse ibope.
Isso não evita contudo a sistemática redução de telespectadores nos últimos dez anos, como mostra a lista a seguir.
Trata-se, como todos sabem, da década em que a internet, como meio de informação jornalística, e o DVD, como diversão, se tornaram objetos comuns nos lares brasileiros. Cada ponto de ibope equivale a cerca de 60 mil domicílios sintonizados na Grande São Paulo:
O ibope do "JN" na década (Grande SP):
2000 - 39,2 pontos
2001 - 37,8 pontos
2002 - 36,6 pontos
2003 - 36,6 pontos
2004 - 39,8 pontos
2005 - 35,8 pontos
2006 - 36,4 pontos
2007 - 34,0 pontos
2008 - 32,5 pontos
2009 - 31,0 pontos
Veja em vídeo a mais notícias exclusivas sobre TV, música e patos, no programa Ooops!
Prezados, comentem tal notícia e o aproveitem para também darem suas considerações sobre o resumo de como o Jornal Nacional é produzido, no video acima. O que surpreendeu, se assim houve algo? O que vocês já sabiam? E, principalmente, o que lhe despertou a atenção e que não foi respondido?