quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Por FernandoPaiva - Tela Viva News - Convergência terça-feira, 25 de janeiro de 2011, 18h36

O grupo Abril está realizando dois pilotos com conteúdo das revistas Capricho e Info para embarcar em TVs conectadas de diversos fabricantes, entre os quais LG, Samsung e Philco. Os testes são longos, pois cada fabricante usa um sistema operacional próprio, mas a expectativa é de que os lançamentos aconteçam ainda no primeiro semestre deste ano. "O modelo de negócios será baseado em publicidade", explica a CMO da Abril, Sandra Jimenez.

O grupo Estado também está negociando a inclusão de seu conteúdo em modelos de TV conectada com vários fabricantes, revela o diretor de plataformas digitais da empresa, Nicholas Serrano.

Um dos primeiros acordos firmados para inclusão de aplicativos em TVs conectadas vendidas no Brasil foi feito pelo portal Terra, que oferecerá seu serviço de vídeo on demand (VOD) em TVs com acesso à internet. Conteúdos como os do Youtube e NetFlix, por exemplo, são comuns em dispositivos conectados vendidos nos EUA.

Prezadas e Prezados, como vocês se enxergam nesta nota? Ou como, talvez, não se enxergam. Mas lembrem-se que estamos falando de produção audiovisual, vocês como os tais produtores, ok?

24 comentários:

  1. Acredito que se esse conteúdo não for estático e o consumidor conseguir se comunicar efetivamente com esse conteúdo o produto tem tudo para ser um sucesso. Não basta apenas lançar um produto audiovisual é necessário que este produto atenda as necessidades de quem o está consumindo. Um bom exemplo sao os filmes que a Net (tv por assinatura) oferece aos telespectadores. Toda semana há opções de filmes para que o consumidor os compre pelo controle remoto o que faz com que os telespectadore fiquem na expectativa de quais filmes virao na proxima semana. Não me recordo ao certo o valor de cada mas o preço é bem atraente e para quem possui este serviço ir a locadora virou coisa do passado.

    Verônica Alves da Cruz.

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  2. o famoso "pode ser" nesse caso cabe perfeitamente. Pode ser bom, pois teriamos conteudos extras "tv" mas pode ser ruim, pois se esses mesmos conteudos nao forem atualizados periodicamente, de nada adiantará.

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  3. Acho essa convergência de mídias inevitável e muito importante p/ a comunicação. Os profissionais do mercado precisam cada vez mais de estarem aptos à conviver com 'multimídias'. Para nós estudantes é uma coisa positiva, abre mais um segmento para quem está começando agora.

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  4. TV com conteúdo embutido. Parece ironia. Assim a publicidade ganha um canal novo, que driblará o efeito zapping , prendendo mais telespectadores. A atenção deve ser redobrada ao perfil do telespectador e às atualizações constantes do conteúdo. Um pré- cadastro sobre os interesses do consumidor permitirá aos produtores audiovisuais uma maior seleção dos conteúdos e distribuição ao público específico. Que esse novo casamento internet + TV seja bem vindo e bem utilizado.

    Paulo Henrique Lopes

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  5. É um caminho sem volta para a comunicação. As revistas precisam pensar que estão produzindo conteúdos para a TV. Não basta apenas reproduzir informações.O newsgame (mistura de jogos com informações) pode ser uma boa pedida para este novo produto.

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  6. O Grupo Abril migrou com os conteúdos da Revista Capricho e Info para as TVS, uma experiência que tende a dar certo.Os celulares, alternativa para a publicidade empresas, comunicadores e consumidores tornam a comunicação muito mais possível.

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  7. Acho estranho um conteúdo de revista em TV. Se for pra reproduzir a revista impressa em um formato digital para TV é bem melhor ler em um Ipad ou pelo computador. Para dar certo, é melhor o conteúdo da revista se adaptar para a TV e à periodicidade que é diferente. Em revista pode-se publicar uma notícia quinzenalmente ou mensalmente em TV seria uma informação diária. A parte boa é para os novos profissionais de jornalismo, que está formando agora e encontrando uma oportunidade do mercado, com certeza as empresas contratariam quem está mais interado às novas tecnologias.

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  8. Este comentário foi removido pelo autor.

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  9. O século XXI está "recheado" de novas tendências e tecnologias avançadas, o profissional de comunicação tem que estar preparado para a tão falada, convergência de mídias. Estes pilotos, desde que, adequados para o meio televisivo, são excelentes estratégias na área comunicacional, principalmente, dentro da Publicidade. É uma opção que abre novas vagas no mercado de trabalho e agrada o telespectador, pois, ele encontra "tudo junto, ao mesmo tempo" em apenas um meio (multimídia).

    Priscila Natália Braga

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  10. Eis o que me assusta: "O modelo de negócios será baseado em publicidade". Esse tipo de inovação tecnológica é sempre bem vindo em uma sociedade porque favorece a inclusão, melhora a comunicação e integram pessoas, o que me preocupa é o simples fato de os fins comerciais serem postos sempre à frente dos possíveis benefícios, que podem ser gerados para os interlocutores, ou seja, sempre estaremos lidando com recursos que poderiam ser muito mais utilizados para o bem comum do cidadão, mas pela falta de retorno financeiro, os grandes produtores de conteúdo não se interessam e projetos dessa finalidade ficam encalhados ou nas mãos de quem quer fazer, mas não tem recurso para tal.

    Danielle Gláucia Pós - 5º Período de Jornalismo Multimídia

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  11. Acho que a novela continua mas com um capítulo novo, ou seja, o maior desafio das revistas não é mais apenas evitar que o papel desse lugar ao digital mas encontrar maneiras de associar o conteúdo impresso ao digital. Acho que na TV aberta esse processo será lento e estará longe de ser destaque de audiência. Por enquanto acho que revolução mesmo é o que temos assistido e ainda assistiremos com o uso dos iPads como plataforma de distribuição de conteúdo digital. Com o tablet cada vez mais barato e disponibilidade de tantas opções de gadgets de informação, o iPad vai acabar tomando os rumos do iPhone em aceitação. Acho que o futuro das revistas nos "i"s é muito mais realidade do que na TV aberta.

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  12. Acredito que novos meios de produção audiovisiual são sempre bem vindos , ainda mais quando procuram atingir um publico que ainda não tem tanto acesso a um conteudo diversificado. Essa "invasão" é bem vinda e eu me enxergo sim fazendo parte desse conteudo em novos meios. O importante é investir nessa nova safra que estar por vir e novos meios surgiram e novas linguagens. Isso sim me interessa

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  13. Acredito que essa transposição do conteúdo impresso para o audiovisual é inevitável. Pelo que eu entendi, a ideia é que mais pessoas tenham acesso às informações veiculadas nas revistas, além de expandir o alcance da publicidade. Apesar disso, acho que a empreitada teria mais resultados se o conteúdo fosse disponibilizado em formatos compatíveis com o Ipad e computadores em geral. Para quem está começando agora, como eu, é um bom sinal, porque significa que ainda existem inovações e novas áreas no tão saturado mercado de trabalho.

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  14. A tendência é que a mídia sempre busque alternativas para inovar e tentar atrair cada vez mais o público. Acredito que o acesso mais fácil a certas informações pode facilitar essa aproximação entre veículo de comunicação e o espectador, uma vez que o acesso a certos conteúdos é mais restrito para algumas classes. É interessante perceber como a cada dia, surgem novas ideias e empreitadas para movimentar o setor de comunicação.

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  15. Além de ser uma tendência para o impresso,penso que deve ficar bem mais em conta para as tais empresas usar destes novos meios.Porém,o impresso tem características ímpares como de ser "algo real concreto,palpável"e isto,acredito que não será substituído.

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  16. O telespectador sempre estará esperando novidades, e é isso que a mídia nos últimos dias têm feito, crescendo, inovando, superando desafios e informando de forma mais prática. Com o novo recurso o público terá mais um canal de fácil acesso a informação e contará com com uma estrutura ainda não vista no mercado da comunicação, então aposto nesta nova etapa e de fato será algo bom para o mercado da informação.

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  17. Acho uma avanço para a tv, mas como todo avanço leva tempo, testes, prazos, ao decorrer disso tudo os telespectador ficará ancioso ao saber de mais novidades. Mas tecnologia é assim mesmo, cada dia uma nova descoberta, inovação..

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  18. É a convergência de mídias dando mais um passo adiante. Para mim, é válida essa inclusão das revistas como aplicativos na televisão. No mundo de hoje, o qual todos reclamam da falta de tempo, seria até interessante. Há quem prefira ler uma boa revista do que assistir a um noticiário local. Veja, também, que há a possibilidade de ler na televisão não só o exemplar da semana, ou da quinzena, mas sim as dezenas de exemplares anteriores.
    Discordo da Januária no ponto em que ela diz que será necessária uma atualização diária para a revista como um aplicativo de TV. Para isso existem os sites de cada uma delas. Ela continuará sendo uma revista periódica, porém, na televisão.
    Mas nem tudo são flores, não é? Temos que ver pelo lado do conforto. E para aqueles que têm deficiências visuais como miopia e astigmatismo? Para ler a revista física, para alguns, já é difícil. Lê-la em uma tela de televisão, creio que a dificuldade será maior ainda. Para isso é necessário a fase de teste para avaliar tanto o custo benefício que essa integração trará quanto o avanço que este passo dará às nossas novas tecnologias.

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  19. Sinal dos tempos?
    Algumas loucas mentes sãs diriam isso!
    Outras atordoadas talvez contestariam veementemente...

    Creio que a convergência midiática é vital para o mercado da comunicação e todos os veículos deixarão seus recados de uma forma ou outra...com conteúdos esdrúxulos ou não!

    A tendência é essa...ou abraçamos o turbilhão esmagador da convergência midiática ou seremos esmagados por ele...rs!

    No entanto, vejo com bons olhos a inclusão das revistas como aplicativos na televisão...

    São novas oportunidades que se abrem num mercado em que já não se usa mais jornalistas estáticos...

    Oxalá tenhamos a sorte de participar disso, mas para uma Capricho, sinceramente, não dá...é o que penso e tenho dito!
    João Paulo Costa Jr.

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  20. Não me assusta. A tendência é esta. A busca de alternativas está se tornando primordial atualmete e quem não tiver outras formas de se expressar vai ficar pelo caminho.
    A convergência de mídias está ai, o telespectador busca "o novo", algo que o faça querer "perder tempo" com certos assuntos.
    O preocupante na minha opinião é que o modelo de negócios será baseado em publicidade. Isto é certo? E a qualidade?
    Eis algumas perguntas que precisam ser respondidas.

    Raphael Jota - 5º Jornalismo Multimidia

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  21. A inclusão de novos recursos de transmissão é uma adequação dos veículos produtores de conteúdo à demanda gerada pelas inovações tecnológicas dos fabricantes. Por uma perspectiva de profissional da área, é só mais um adendo ao ofício. Adequemos a ele.

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  22. Bruna Luiza da Costa Rocha

    Essa convergência não "seria" novidade, pois cada vez mais a tecnologia vai avançando e isso também na área da comunicação. Cabe agora saber se dará certo os negócios baseados em publicidade.....

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  23. IZABELA PACHECO BONFIM


    Poderá ser ótimo se tiver conteudos atualizados, pois a TV exige que seja assim, sem conteudo "batido"!Caso contrario não dará certo, algumas revistas saem quinzenalmente o que dificultaria esse trabalho de atualização.

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