quarta-feira, 12 de maio de 2010

Tudo pela audiência


Globo e Record disputam público mineiro com novidades na programação


Por Marcelo Fiúza - Revista Encontro


Em um canal, músicos famosos dedi­cam ao telespectador canções que destacam os valores da mineiridade em singelas vinhetas. Em outro, uma miss Brasil mineira repatriada ao estado apresenta um programa nacional de variedades. Na busca pela preferência do telespectador algumas emissoras estão inovando cada vez mais em suas estratégias, como é o caso da citada campanha institucional da Globo Minas, que conta com Lô Borges, Pato Fu e Tianastácia, entre outros músicos da terra, e o da Record, que colocou a modelo Natália Guimarães participando, do estúdio em Belo Horizonte, do matinal Hoje em dia. Uma saudável disputa na qual quem sai ganhando é o telespectador.


Em comum entre as estratégias de ambas as emissoras está o objetivo de dar uma cor cada vez mais local à programação. Segundo Marcelo Matte, diretor da TV Globo Minas, a iniciativa da campanha institucional, no ar desde janeiro, deu certo. “Tivemos um retorno fantástico do telespectador, recebemos centenas de e-mails e telefonemas de pessoas com mensagens elogiando as músicas”, diz. Matte afirma, entretanto, que a campanha institucional com os músicos não surgiu como ideia isolada, mas faz parte de uma ampla estratégia iniciada há 13 anos, quando foi criada a marca Globo Minas, com metas e orçamentos próprios em relação a outras emissoras e afiliadas da rede nacional. “Nós construímos um plano estratégico para a TV, que passou a se chamar Globo Minas. A premissa principal é mineirar a programação, construir a percepção no telespectador de que somos uma empresa mineira, mas sem perder os atributos do trabalho da Globo nacional”, explica.


Segundo Matte, isso se reflete em ações institucionais e projetos sociais já notórios da cultura local, como o Minas ao luar e o Ação global, em parceria com o Sesi, e o Espaço Criança Esperança de Belo Horizonte, voltado para o incentivo à educação, cultura e esportes para adolescentes e jovens no Aglomerado da Serra. “Criamos há nove anos um programa regional cultural mineiro, o Terra de Minas. Mudamos toda a concepção estética dos telejornais locais, cenário, sotaque, abor­dagem, com uma pauta muito mais comunitária e envolvida com as questões metropolitanas e do estado”. Hoje, segundo ele, o Terra de Minas é o único programa regional que faz parte do canal Globo Internacional, que tem 500 mil assinantes no exterior. “Com o investimento no jornalismo, dobramos em 13 anos o número diário de matérias produzidas em Minas e exibidas nos telejornais de rede. E conseguimos construir uma percepção no nosso telespectador que, ao ver a Globo, vê Minas também”, celebra o diretor.


O executivo adianta que mais novidades vêm aí, a maior parte delas com campanhas sociais e de relacionamento com o mercado. “Temos um projeto de reflorestamento urbano, que começou em Belo Horizonte há dois anos, foi ampliado para Betim e este ano vai para Contagem”, diz . No início deste ano, a Globo Minas lançou projeto de incentivo e apoio à cidadania, com o intuito de premiar instituições e pessoas que contribuíram para a qualidade de vida da cidade. Em parceria com a Fundação Dom Cabral, a parceria foi batizada de Projeto Bom Exemplo. Ele anuncia também um torneio de futebol infanto-juvenil em áreas de risco da cidade, nos moldes do consagrado Troféu Corujão, para adultos.

Na Record, a estreia este ano de Natália Guimarães apresentando o Hoje em dia também não foi fruto do acaso. É resultado de uma proposta iniciada há meses pelo diretor Carlos Roberto Alves, que teve a missão de fazer com que a emissora “tivesse a cara do mineiro”. “Esse era o desafio e me foi dada liberdade para isso”, diz Alves, que começou a desenvolver o conceito investindo no telejornalismo. “Quase 7 milhões de reais de investimento em equipamento e pessoal”, destaca o diretor, que em dezembro passado inaugurou na sede da TV, no bairro da Floresta, um news room com 448 m² e cinco cenários para os jornais locais. Para este ano, os investimentos preveem a criação de novas equipes móveis com links remotos para ampliar a cobertura ao vivo.

O quadro de pessoal também foi reforçado com 35 contratações. Um deles é o jornalista Luiz Gustavo da Luz que, após 22 anos de Globo, mudou de emissora. Cabe a ele fazer, em Minas, as reportagens sobre temas nacionais. Luiz Gustavo elogia a linha editorial da Record: “É um jeito novo de fazer jornalismo, com a câmera mais solta, em que devo contar ao telespectador o que estou vendo, sentindo, ouvindo, como testemunha da notícia. Isso dá margem ao improviso, o que é um desafio. É realista, sem ser trivial”, diz o repórter, que confirma a generosidade da proposta que lhe foi feita. “A Record me deu uma boa valorizada”, diz, sem comentar valores. Em janeiro, a grade de telejornais foi ampliada, com a estreia do Direto da redação, no ar diariamente às 6h45, com apresentação de Daniela Murad – outra recente aquisição da casa. E com isso também aumentou o número de reportagens produzidas regionalmente para os programas nacionais.


Mas faltava ainda a cereja do bolo, segundo Alves. “Precisávamos ver o mineiro em rede nacional. Daí tive a ideia do Hoje em dia com a Natália Guimarães”, conta o diretor sobre a bela juiz-forana que conquistou o país ao ganhar o título de miss Brasil em 2007. Em 2008, já como atriz da Record, Natália participou de novelas como Caminhos do coração e Os Mutantes. Ela confessa que o convite para voltar para Minas, feito ano passado, veio em boa hora e foi aceito de bom grado. “Eu já estava querendo voltar e voltei com um projeto nacional”, explica a apresentadora.


Prezados, comentem essa notícia e aproveitem para falar do mercado belohorizontinho.

(sugestão da notícia da colega Alessandra Gálatas)

20 comentários:

  1. O Brasil é um país cheio de pequenos paises, acredito. Minas Gerais figura certamente entre os mais "nacionalistas", e a figura do mineiro é bem desenhada, baseada em tradição e singularidade.

    A grade de programação no estado realmente deu um salto nos últimos dez anos. De tão natural que foi, eu, por exemplo, mal me dei conta disso. O propósito de trazer o jeito de ser mineiro para os programas e telejornais parece ter agradado.

    Consigo perceber uma grande diferença entre o MGTV e o Jornal Nacional. O primeiro traz apresentadores com fala mais tranquila, como de uma boa conversa à mineira. O segundo tem personalidade forte, o tom de voz é diferente, o que acaba ilustrando o estresse das grandes cidades. Não que nossa BH escape desse problema, mas ele não é refletido na programação da TV mineira. O que se vê é a tradição, a quietude, o traço mineiro. Terra de Minas é o melhor exemplo, traduzindo em som e imagem o que é ser Minas Gerais no seu íntimo.

    Minas é mais, mas muito de Minas se aproxima bastante do que vemos na TV.

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  2. As táticas adotadas pelas redes de televisão para aproximar o telespectador mineiro realmente surtem efeito. Na Globo, o Terra de Minas com suas receitas e cenários tem público fixo, prendem e envolvem o leitor. Além dele, o Globo Horizonte, o Globo Esporte, programas como Você no MGTV e outros oferecem essa visão mais regional dos fatos. O que para os mineiros, acostumados a ver na tela somente notícias do eixo Rio-São Paulo, faz grande diferença.

    No próprio Jornal Nacional vemos o reflexo dos investimentos nesses programas. Muitas matérias do MGTV entram na pauta do JN, o telejornal mais assistido do Brasil, e viram notícias nacionais.

    Já a Record,investir na corrida pela audiência do Estado é um ganho tanto da emissora quanto dos mineiros. A concorrência instiga diretamente a qualificação. Ter opções de qualidade voltadas para o público mineiro é um grande diferencial e atrativo para mudar de canal.

    Fato é que o mercado televisimo mineiro está em franca expansão. Mais investimentos = Mais programas = mais profissionais contratados.

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  3. Tentar uma pontuação explorando a cultura de cada um é uma boa possibilidade das emissoras. O SBT, pelo que conheço, já faz isso atráves de um programa de esportes destinado apenas ao público mineiro. O programa envolve torcedores dos maiores times de MG em um debate, porém, a iniciativa é travada pela falta de conhecimento e aprimoramento argumentativo dos representantes.

    Existe uma maior preocupação das emissoras em atrair o público para o telejornal que cada vez mais vem perdendo o espaço para o espaço virtual, a saída é o que é proposto pela matéria em questão. Reverenciar o cultural de cada um pode ser uma saída, afinal, pouco se vê isso na web.

    A iniciativa é válida para Minas, afinal, nosso povo é muito conservador no que diz respeito aos seus costumes. Enaltecer o comportamente do mineiro envaidece e atraí mais espectadores.

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  4. Como já discutimos dentro de sala de aula, sabemos que a Globo Minas principalmente não tem sua programação com tanta margem para reportagens e programas locais. A Rede Recor nesse aspecto sai na frente, pois além da programação na parte da manhã com a miss ainda temos o tele jornalismo com o programa "Balanço geral" que são mais de duas horas com programação local. Não acredito que vinhetas de 30 segundo com uma bela canção e imagens das nossas montanhas e serras faz com que a Globo Minas demonstre que está dando mais espaço para programação local. Em questão de projetos, realmente a esperança é boa, mas precisamos colocar na prática, só assim teremos uma Globo Minas que represente Minas Gerais.

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  5. Minas Gerais é estado bastante peculiar em relação aos outros estados do país. A Globo Minas já vem dando uma atenção ao telespectador mineiro há algum tempo com programação como o Terra de Minas.

    O SBT, junto à sua filial TV Alterosa faz programas regionais como os de esporte e telejornais procurando a atenção dos mineiros. Também há algum tempo.

    Seguindo estes exemplos, a Rede Record, entra nessa concorrência investindo no público mineiro.

    Particularmente, acho que estas investidas das emissoras é um ponto positivo para os telespectadores mineiros, que, além de poderem julgar a qualidade da programação e do jornalismo, têm mais opções, não ficando presos a um único canal.

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  6. No Brasil as diversidades culturais é umas das maiores características do país. Cada Estado tem sua cultura, suas gírias, sotaques. É importante valorizar, separadamente, os atributos culturais de cada região, com o objetivo de valorizar a identidade cultural do cidadão. Se somos um Brasil de diversidades, é preciso acentuar isso.
    Programações locais, voltadas para um público mais seleto, ajuda à resgatar a memória cultural da região. Em Minas existem poucos programas televisivos locais. Grande parte da programação é voltada aos Estados do Rio e de São Paulo. O investimento para mostrar o que Minas tem de melhor, é muito importante e com certeza, o Estado Mineiro tem muito conteúdo para mostrar.

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  7. Um programa que abrange todo o país tem sua importância, pois além de retratar os fatos do mesmo faz com que os espectadores conheçam um pouco mais sobre culturas diferentes. Mas o que realmente interessa a um cidadão é saber de acontecimentos que interferem diretamente em sua vida, notícias locais e até hiperlocais. A "mineirização" da Rede Globo Minas e da Record são exatamente isso. A proposta das emissoras é deixar sua programação mais próxima da audiência, fazer com que o cidadão sinta-se por dentro da notícia.

    Programas que investem em um público direcionada, têm a facilidade de criar um perfil e produzir programas que atendam as necessidades de quem assiste.

    Minas Gerais é uma boa escolha para investir nesse tipo de programação, público além de restrito por pertencer a um único estado, é diversificado. Esse público pode gerar uma grande quatidade de programas e participação com boas sugestões de pauta, que cria uma nova demanda para progamação local e consequentemente aquece o mercado para os jornalistas de Minas.

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  8. Nossa como é orgulhoso se ligar o televisor e poder sentier a presença local ali. Assim como é ótimo escutar as belas músicas feitas em homenagem a nosso estado é muito bom ver um rosto mineiro como natalia ganhando um espaço para gente.

    Acredito que a emissora Rede Globo está perdendo muito espaço para Record que tambem estão procurando fazer uma coisa local para atrair mais telespectadores.

    Para nós estudantes de jornalismo é muito bom perceber que logo logo teremos um jornal muito mais local do que de outros estados. E nada melhor do que o mineiro para fazer noticias para minas, pois quanto mais intimidade se tem com o tema melhor fica seu trabalho.

    E vejo mais mercado, daqui uns tempos não será necessário que se forme e vá procurar emprego em outros estados, com o crescimento desta emissoras local vai necessitar de muita mão de obra qualificada!

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  9. Alexandre Pimenta

    O telejornalismo antigamente era construído baseando-se em formatos preestabelecidos, quase como uma receita de bolo. A realidade era outra, não existiam tantos canais e variedades.

    Mas agora vivemos outro momento. As novas tecnologias influenciaram mudanças profundas com relação aos processos de se construir notícia.

    O telejornalismo agora busca encontrar outros caminhos. Aparecem estratégias que buscam abrir mais espaço para a interação do telespectador. Dentro desse processo, observa-se que notícias regionais passam a ganhar mais força e valorização.

    Novas formas de se abordar uma notícia passam a nascer. A exemplo do novo programa "Profissão Repórter" feito por Caco Barcellos a notícia agora apresenta-se de forma mais ágil.

    Acontecimentos assim só enriquecem. Concordo com Luíz Gustavo quando diz que novos processos dão margem ao improviso e lançam novos desafios.

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  10. Sempre acreditei na valorização e no fortalecimento do telejornalismo local (ainda mais com o valor e o significado que damos a TV desde sempre) porque seu papel é importante na construção de nossas identidades culturais. É desse jeito que Minas e seus sujeitos sociais podem aparecer aqui e no mundo.
    É também um bom motivo para reavaliarmos as novas tecnologias, principalmente “euzinha” aqui, que sou das mais resistentes. No aceso quase irrestrito a tudo o que é global hoje há bons “intervalos” (vide “Globo Minas” – cujo projeto parece estar bem mais estruturado nesse sentido que a Record) para reavivarmos e dar voz ao que é local. Acho fundamental essa aproximação com as realidades locais em meio a tanta homogeneidade que vem a reboque da globalização. Confesso que me dá uma sensação danada de boa quando vejo Minas em Rede Nacional. Assim como também é muito gostoso ver o Terra de Minas (dos melhores programas a meu ver) mostrando nossas tradições.
    A ideia da Record em fortalecer o telejornalismo local, contratando jornalistas experientes e informando de um jeito mais arrojado (sem espetacularização das notícias) pode ser boa. Quanto à miss Brasil mineira Natália Guimarães no “Hoje em dia”, a ideia por si só me parece rasa. Não basta apenas colocar uma miss Brasil de Minas em rede local. Mas pode valer como reforço da identidade mineira se o projeto for mais incrementado.

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  11. O jornalismo caminha cada vez mais para a produção de noticias voltada para uma determinada região especifica.Essa informação hiperlocal está sendo explorada na internet e talvez agora esteja adentrando a tv. Quando o telespectador assisti a programações voltadas para a sua região ele cria uma relação intimista com aquilo que está sendo passado. Essa programação regional é importante porque as pessoas se indentificam com elas e logo as assinstem.As iniciativas das duas emissores de fazer uma programação regional tendem a dar muito certo, pois as pessoas gostam disso. E é importante para criar uma democratização da informação, pois muitas vezes as notícias de rede, ficam restritas ao RJ e SP.

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  12. Avalio que essas propostas de se fazer uma programação mais voltada para os mineiros é bastante positiva. De fato, isso já vêm acontecendo mas acredito que ainda é pouco. A rede Globo, por exemplo, concentra toda a sua produção tanto jornalística, quanto de entretenimento no eixo Rio - São Paulo.
    A construção de um discurso voltado para os mineiros ajudam ainda a fortalecer Minas Gerais no cenário nacional. É através da mídia que nos aproximamos da cultura de outras regiões e vice-versa.
    A familiaridade com o local, pessoas e assuntos servem ainda como um meio de chamar a atenção do telespectador. Há um interesse das pessoas pelo o que lhe é familiar.
    Acredito queessa moda deve pegar. Vai ser ainda muito bom para os profissionais de Minas.

    Fernanda Silva Araújo

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  13. Marco Aurélio Ribeiro de Jesus7 de junho de 2010 às 13:25

    O mercado de comunicação em BH tem expandido, e o público tem se tornado cada vez mais exigente. Não é a toa que o SBT despencou da 2ª emissora mais assistida no país e caiu para a 4ª.

    A Record tem se consolidado no mercado mineiro, porque tenta se adaptar aos novos moldes de comunicação, o que é um desafio para esses tempos.

    A regionalidade é uma tendência desta nova era...

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  14. Vinícios Sebastian9 de junho de 2010 às 14:20

    A concorrência sempre abrirá novos desafios. Minas precisa da diversidade. O telespectador ta cansado de ver 15 minutos de notícia regional e voltar a programação da rede. A expanção do mercado em Minas irá proporcionar novos desafios, tendências e cultura. A exigência torna os profissionais mais informados e a audiência movimenta o mercado. Minas só tem a ganhar com os investimentos.

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  15. Independentemente das formas utilizadas para chamar a atenção do público, o que faz com que assistimos devidos canais são o conteúdo informativo e interativo que esses veículos apresentam.

    O telespectador quer algo novo,sem copias, sem noticias repetidas.

    As programações regionais cativam o telespectador, e isso é importante porque as pessoas se indentificam com elas e assim o veiculo tem mais audiência.

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  17. Ligar a TV e ver em diversas formas Minas ser lembrada é para nós mineiro motivo de grande importância. Cada emissora faz de um jeito diferente para que esse público mineiro seja conquistado, os programas regionais atrai o telespectador e isso automaticamente aumenta a audiência da emissora, acredito que para crescer no mercado regional não deve ser um desejo e sim uma obrigação caso as emissoras queiram ganhar mais público

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  18. A Alterosa, no meu ponto de vista, é o canal que trazia essa "mineiridade" a mais tempo, pelo simples fato de ser uma afiliada com "jeito" de emissora matriz. Isso se prova no próprio nome da emissora, que não é "SBT Minas", por exemplo. Essa mentalidade é muito favorável ao emissor da mensagem, pois quanto mais se segmenta um mercado, mais facilmente ele aceita a mensagem que se está passando. E como a tendência mundial é tornar a comunicação cada vez mais pessoal, vejo como totalmente acertada essa proposta de priorizar a comunicação local.

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  19. Ligar a TV e ver em diversas formas Minas ser lembrada é para nós mineiro motivo de grande importância. Cada emissora faz de um jeito diferente para que esse público mineiro seja conquistado, os programas regionais atrai o telespectador e isso automaticamente aumenta a audiência da emissora, acredito que para crescer no mercado regional não deve ser um desejo e sim uma obrigação caso as emissoras queiram ganhar mais público

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