quarta-feira, 4 de março de 2009

O FIM DAS REDES

Por Nelson Sá - Coluna Toda Mídia - Caderno Brasil - Folha de S. Paulo - 03/03/2009

Enquanto a internet avança com novas ferramentas, as redes de TV enfrentam "audiência declinante e lucros em queda livre". O "NYT" noticiou perda de 52% nos lucros da CBS, a maior audiência, hoje. Depois deu reportagem especial mostrando como em todas as redes o esforço é para "permanecerem viáveis". E por fim abriu debate com especialistas respondendo à pergunta "Nós precisamos da TV aberta?", diante da programação fragmentada. Para o jornal, "a sensação é de fim de uma era".

Colegas, qual a resposta que vocês dariam?

7 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. A resposta é simples: A TV segue um padrão linear de programação. A internet é uma têia, na qual, o número de informações é muito maior e a atualização é constante. Outra vantagem em relação as redes de TV é a possibilidade que a internet oferece de buscar por um conteúdo, a qualquer hora do dia. As redes de TV tentam minimizar essa desvantagem, principalmente com a a tecnolgia de HDTV, quer permite que o telespectador escolha aquilo que deseja assistir, como num cardápio.

    Mas concorrer com a internet acaba se tornando uma briga desigual. As redes de TV deverão reconquistar o público, sem querer vencer uma briga contra a internet.

    e como dizia o grande poeta: "Cada um no seu quadrado".

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  3. A TV aberta não pode acabar! No nosso país de exclusão digital, onde a grande maioria da população não pode pagar uma TV a cabo, a TV aberta é a grande fonte de informação para os menos abastados. Deve-se encotrar uma solução para manter viável a programação dessas emissoras. Não acho que no Brasil a concorrência com a intwernet seja tão desleal.

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  4. A questão é que a tv aberta exerce funções diferentes no Brasil e nos EUA. Lá ela funciona mais como entretenimento, com o horário nobre repleto de séries e reality shows. Aqui, apesar de também exibir programas de variedades, o carro chefe das programações são os telejornais noturnos.

    E o grande diferencial é que lá o acesso à internet, mídias impressas e tv a cabo é muito maior do que aqui. A rede de notícias CNN, por exemplo, tem cerca de 90 milhões de assinantes enquanto no Brasil o número de pessoas com tv a cabo não passa de 6 milhões.

    Por isso, apesar da audiência cair gradativamente, a tv aberta ainda é o principal meio de informação para o cidadão brasileiro e deve continuar no ar durante muitos anos.

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  5. A internet vêm se destacando como meio de comunicação mais solicitado pela sociedade. Mesmo com tantas vantagens que a internet nos proporciona, seja pelo seu fácil acesso e notícias cada vez mais rápidas, a TV aberta não acabara. A população está muito dividida e as condições de vida também faz a diferença.
    O índice de audiência da TV aberta vem caindo, devido as suas programações. O que no meu ponto de vista tem que ser mudado, buscando atraí mais o telespectador.

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  6. No meu ponto de vista precisamos sim que a TV Aberta continue existindo. Mesmo com todo avanço da internet e da TV a Cabo, a TV aberta continua sendo o principal meio de comunicação da populaçao em geral. As emissoras devem mudar suas programações e buscar novos meios para enfrentar essa "crise".

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  7. (Juliane Schlosser)
    Com certeza que precisamos de TV aberto. É possível mesmo que o lucro deles tenha caído, mas não vão deixar de serem empresas multi-milionárias. No Brasil, continuamos vendo a importância e a popularização da TV aberta e como ela influência as pessoas (exemplo do BBB e de qualquer novela das 8 da Globo).

    Assistir TV é um hábito que não será trocado pela internet. No Brasil, a maioria da população não tem acesso a TV a cabo, tendo como o único meio de informação a TV aberta.

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