"O Papel Político do Jornalista e as Redes Sociais" é a palestra do jornalista Rodrigo Vianna que irá substituir a aula do dia 27 de abril. O evento acontece às 19 horas, na Sala Multimídia 1, do Izabela Hendriz, com entrada na Rua da Bahia.
Os alunos deverão responder as seguintes questões, aqui mesmo:
1) Qual o aspecto apresentado pelo jornalista que mais lhe chamou a atenção?
2) Há algo que você tenha discordado?
3) No que foi apresentado, o que diretamente impacta sua carreira e/ou sua formação?
Gostei da forma clara como foi aboradado o assunto.Rodrigo tratou de temas importantes como jornalista como trabalhador,o individualismo reflete na profissão,o fim do velho jornalismo etc.Tem tudo a ver com o profissional.
ResponderExcluirNão concordo como ele falou da imprenssa mineira pois fiquei sabendo do assunto o qual mencionou através dela.
O fator que mais chamou a minha atenção enquanto Rodrigo Vianna ministrava sua palestra, foi quando o mesmo apontou que o jornalista não se vê como um profissional em uma redação, mas sim como um intelactual que se limita várias regras patronais, uma vez que perdendo a liberdade de noticiar um fato do jeito que ele se dá. Ainda o Vianna disse que as redes sociais vem avançado aceleradamente e que muitas vezes deixa de ser um canal de informação e passar a ser instrumento para publicação de críticas, revoltas, denúncias, questões politicas e até mesmo individuais, Vianna trouxe a tona a história de uma mulher que comprou um veículo na empresa Renault e que o mesmo apresentou problemas mecânicos, a proprietária por várias vezes entrou em contato com a fabricante por telefone para informar da situação e fora as idas a agência onde ela adquiriu o veículo. Não encontrando solução ao problema, ela criou um blog onde desabafou sobre o descasso por parte da empresa o endereço do blog foi enviado para todos os contatos dela através de várias redes socias, após um mês a fabricante entrou em contato com a mesma se comprometendo a trocar o carro. No que foi apresentado pelo jornalista, creio que todos os futuros comunicadores temem é a questão do impedimento de realizar um jornalismo verdade, com as informações de Vianna adquirimos uma escola de informação sobre o que é o nosso mercado de trabalho. Sem somras de dúvidas o assunto trazido terá um grande juizo de valor para todos.
ResponderExcluir1 – Qual o aspecto apresentado pelo jornalista que mais lhe chamou atenção?
ResponderExcluirO fato de ele afirmar que ninguém é isento e que todos possuem opinião sobre determinado assunto. Quando entrei na faculdade aprendi que um dos pilares do jornalismo é a imparcialidade, mas segundo Rodrigo Vianna isso não existe porque qualquer pessoa possui seus valores, religiosidade e ninguém consegue se despir desses conceitos que foram sendo colocados cotidianamente na cabeça da pessoa e pelo simples fato de sermos jornalistas não significa que não temos opinião, pelo contrário temos opinião (e muita) pois não somos especialistas em nada somos especialistas em generalidades por este motivo Rodrigo Vianna afirmou em sua palestra que a imprensa nunca foi neutra e nasceu para se posicionar.
2 – Há algo que você tenha discordado?
Acredito que o jornalista Rodrigo Viana tenha feito uma excelente explicação sobre o tema proposto. Primeiramente ele deu um apanhado político de imprensa citando países como a França e os Estados Unidos, citou alguns presidentes americanos e algumas questões como a guerra do Iraque (governo Bush) que a imprensa “comprou” a idéia do governo das armas de destruição em massa o que na opinião de Rodrigo foi um enorme equívoco. Depois de um apanhado do que ele chama de velha e nova imprensa ele tocou no cerne da questão que era o uso das redes sociais. Segundo Rodrigo (e Franklin Martins) o uso de blogs no jornalismo é chamado de meta jornalismo pois as redes sociais e blogs utilizam o que a grande mídia apurou e depois comentam os fatos então não há apuração e muito menos há o uso de todas as técnicas que aprendemos na faculdade. Concordei com tudo que o jornalista Rodrigo Vianna disse.
3 – No que foi apresentado o que diretamente impacta sua carreira e/ou sua formação?
O jornalista Rodrigo Vianna citou o poder local em MG que freia o poder da imprensa de comunicar a população com exatidão. Acredito que essa discussão se podemos ou não entrar num embate com os “poderosos” de nosso estado me impactou pois me sinto tolida em usufruir de todas as possibilidades que minha profissão pode me oferecer.
Verônica Alves da Cruz Silveira
Bruna Luiza
ResponderExcluir1) Qual o aspecto apresentado pelo jornalista que mais lhe chamou a atenção?
A clareza e firmeza das coisas que ele falou, relacionando datas, eventos antigos e trazendo para a nossa realiadade.Muitas informções recentes e antigas sobre a nossa profissão tudo isso contando com toda a sua experiência na área do jornalismo.
2) Há algo que você tenha discordado?
Não, só tem a acrescentar as informações que Rodrigo Vianna passou para os estudantes de jornalismo ontem, principalmente o papel das redes sociais que cada vez mais vem contribuindo para a sociedade.
3) No que foi apresentado, o que diretamente impacta sua carreira e/ou sua formação?
O desafio para os blogueiros, que terão ou não de apurar os fatos para depois colocá-los na rede, se isso acontecer com certeza teremos mais concorrência, mas ao mesmo tempo será mais uma ganho para a população que ficará cada vez mais informada, pois terão mais acesso à informação e de diferentes meios de comunicação.
1 – Qual o aspecto apresentado pelo jornalista que mais lhe chamou atenção?
ResponderExcluirA homogeneização da mídia me chamou bastante atenção. Rodrigo disse que houve uma época em que todas as fontes eram as mesmas e sempre falavam as mesmas coisas. Também achei muito válido o poder que a internet exerce atualmente na sociedade quando Rodrigo citou uma consumidora que montou um blog para “brigar” com a Renault. Então podemos inferir que como Rodrigo se posicionou muito bem diante do que ele chama de novo jornalismo onde se discute nas redes sociais questões políticas e individuais.
2 – Há algo que você tenha discordado?
Discordei somente quando o componente da mesa Satuff disse que a imprensa mineira é combativa. Ele citou algumas denúncias sobre a ALMG. Acredito que como Rodrigo Vianna disse o poder local de Minas Gerais “combate” o jornalismo de qualidade pois as questões envolvendo os poderes judiciário e legislativo são tratados de maneira diferente do poder executivo.
3 – No que foi apresentado o que diretamente impacta sua carreira e/ou sua formação?
Gostei quando ele citou a nova lei de comunicação no Brasil. Quero ficar atenta as mudanças na legislação de nossa profissão. Achei muito interessante o evento que foi realizado em 2010 o 1º encontro de blogueiros. Acho interessante discutirmos as mudanças que o jornalismo vem sofrendo com o advento da internet que segundo Rodrigo é um universo incontrolável e caótico.
Natalie Boscato
1)
ResponderExcluirA citação do livro "A explosão do jornalismo" de Ignacio Ramonet me chamou a atenção. Achei interessante a explicação que o Rodrigo Viana deu para essa dita explosão. Ele comentou que existem dois significados para essa explosão. A primeira, negativa, que é a explosão quase que literal do velho jornalismo, o fechamento dos jornais impressos, etc. A segunda, positiva, que diz respeito às novas maneiras que estão surgindo de se fazer jornalismo, citando como exemplo a internet e as redes sociais.
2)
Não. Achei que a forma como o Rodrigo Viana abordou o assunto foi muito produtiva, levando em consideração que jornalismo para internet já é um assunto meio “gasto”, comentado demais.
3)
Ele citou que os blogs de jornalistas atuais não fazem jornalismo, fazem metajornalismo. Achei isso interessante, porque é um ponto a ser observado. Acredito que daqui pra frente a tendência é só aumentar o número de pessoas que optam pela internet como canal de comunicação e acho que é um mercado que promete trazer mais opções de trabalho para quem está formando agora.
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ResponderExcluirNo dia 27 de abril/11 aconteceu a palestra do jornalista Rodrigo Vianna, Tv. Record sobre O Papel Político do Jornalista e as Redes Sociais, na Faculdade Isabella Rendrix. Foi uma parceria desta com o Projeto Qualificar e Sindicato dos Jornalistas de Minas.
Para Vianna o acesso as redes sociais foram incorporadas
à rotina. Isto não foi nenhuma novidade, já que o nosso professor Jorge Rocha em suas aulas já nos mostrava este avanço com o crescimento da multimídia.
Foi muito bom ouvir o episódio sobre a mulher que criou um blog para denunciar os defeitos de seu carro.
O resultado foi ótimo! Ela recebeu da Renaut um veículo novo.Creio que dessa forma a cidadania está mais presente na vida das pessoas.
Bush, João Paulo I,e Margaret Teacher fizeram controle de forma desastrosa sobre os meios de comunicação mundial.
Os donos da imprensa, no Brasil não abrem espaço para a comunicação social e para que os brasileiros tenham este direito garantido e possam participar.
Sendo assim, os estudantes e profissionais da área devem se organizar, realizar o jornalismo on-line e participar das lutas da categoria.
Os blogs, twitter, faceboock e outros são instrumentos, como alternativa para derrubar eleições e guerras e acontecimentos mundiais.Acredito na mídia alternativa como meio de enfretamento ao coronelismo. É participando do Conselho de Comunicação e movimentos representativos que construiremos a cidadania.
Tudo deve ser feito com responsabilidade e verdade.
1) Qual o aspecto apresentado pelo jornalista que mais lhe chamou a atenção?
ResponderExcluirDos aspectos apresentados, o que mais me chamou atenção, é a nova maneira de fazer jornalismo, diga-se, as novas mídias, as redes sociais, o impacto que elas podem trazer positiva ou negativamente para a imagem / reputação das organizações. A disseminação das mídias sociais, o poder que elas exercem, a influência desde questões de consumo individual até questões políticas. Como disse Rodrigo Viana: "Rede incontrolável: Mídias sociais".
2) Há algo que você tenha discordado?
Sim. Discordo totalmente da postura etnocêntrica adotada pelo jornalista, Rodrigo Viana. Em minha opinião, ele foi totalmente etnocêntro ao falar sobre a imprensa mineira. Como frases do tipo: "Que Minas talvez para que está se formando, não seja o lugar para emprego, para ganhar a vida". E, discordo, Minas é um celeiro de oportunidades, e basta procurar. Outra questão, foi quando disse que Minas censura muito, que a imprensa mineira limita assuntos espinhosos. Alguns jornais de Minas, podem sim, fazer isso, mas, é uma pratica que não se limita apenas a imprensa mineira, São Paulo, como exemplo, é campeã de censura, principalmente se retratarmos Folha de São Paulo e Estadão, são Tucanos e anti-Pt's e omitem o que for necessário sobre o PSDB e se necessário aumentam casos contra o PT. E jornalistas e/ou colunistas que ousam falar diferente do "mandato" do jornal, são demitidos. Onde está a liberdade de imprensa? Não há, né?! E sim, censura.
3) No que foi apresentado, o que diretamente impacta sua carreira e/ou sua formação?
O novo marco regulatório é um fator importante que impacta minha formação. Em minha opinião, tem que ter sim, regulação e regulamentação, e nós, estudantes e os profissionais já formados, temos que lutar para essa conquista.
Priscila Natália Braga
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ResponderExcluir1. Na minha percepção a abordagem de mais destaque na palestra do Rodrigo Viana foi à influência das redes socias sobre a empresa, o individuo e a sociedade. Na palestra Viana citou o caso da Renault para demonstrar toda força existente em um produto da web e como é possível a utilização de recursos da rede para qualquer pessoa.
ResponderExcluir2. Não, acredito que a palestra conseguiu levar a nos estudantes informações necessárias para que possamos desvendar cada vez mais as redes socias.
3. O que verdadeiramente irá impactar no jornalismo são informações como a frente parlamentar de comunicação e o conselho de jornalismo. Acredito debates com essa pauta poria modificar o quadro atual sobre a visão do fazer jornalístico, estabelecendo solução para que a profissão tenha mais “voz” e importância sobre outros olhares, pois talvez deste modo seja realizado o sonho de muitos.
1) Qual o aspecto apresentado pelo jornalista que mais lhe chamou a atenção?
ResponderExcluirO que mais me chamou atenção no conteúdo apresentado pelo jornalista Rodrigo Viana, foi a nova forma de fazer jornalismo, por meio dos blogs e de recursos multimidia. Outro aspecto que achei interessante foi o momento em que Rodrigo citou as condições do jornalismo, em que segue-se um padrão, como se existisse um manual para orientar as coberturas realizadas por todos os jornais, restando pouco espaço para o novo, o diferente do convencional.
2) Há algo que você tenha discordado?
Discordei um pouco da parte em que o Rodrigo Viana disse que é dificil viver de blog, justamente porque o conteúdo presente neles, é normalmente um comentário sobre a reportagem de uma outra matéria, reportagem ou assunto. Acredito que com o crescimento da informação pela internet, fica cada vez mais fácil veicular opiniões e noticias por meio de blogs ou sites.
3) No que foi apresentado, o que diretamente impacta sua carreira e/ou sua formação?
O jornalista evidenciou em vários momentos o poder que as grandes empresas exercem sobre o jornalismo, estabelecendo uma espécie de censura, em que pode-se entrar matérias sobre um assunto em determinado veículo e em outro não. Acredito que isso implique muito no meu futuro profissional, levando-se em conta que ao entrar para o mercado de trabalho, teremos ainda que nos preocupar com o que ouvir, com o que dizer, uma vez que o orientador de tudo isso não será nossa opinião nem as apurações sobre um dado assunto e sim uma grande empresa “dona” de um jornal.
1- A postura de agente político sem ser panfletário do jornalista Rodrigo Vianna foi o que mais me chamou atenção no profissional. O jornalista, mostrou que exercer a profissão é ter suas próprias convicções são coisa que podem andar juntos. O profissional mostrou que a dignidade e a etica no jornalismo podem sim fazer parte do modus-operandi diário.
ResponderExcluir2-Quanto a postura do jornalista Rodrigo Vianna não , mas acredito que como o proprio mesmo disse as vezes temos que ceder nossas preferências políticas para não perder o emprego ou mesmo para não influenciar demais nosso trabalho. Claro que existem situações e situações...
3- Tenho minhas convicções políticas, a palestra me ajudou a perceber que tem horas que "engolir um sapo" é inevitavel. O mais importante é buscar o equilibrio, " Tem hora que o sapo é tão gordo que a gente pode engasgar , ai é hora de dar um basta" ,segundo as palavras do proprio Vianna
O que mais me chamou atenção na palestra foi a utilização das mídias sociais apresentada no debate. Como as mídias sociais podem influenciar em nossa carreira (marketing social) e viabilizar nossos trabalhos em um momento que estamos no impasse do fim do jornalismo impresso e no auge das redes sociais.
ResponderExcluirEtiene Martins
Eu discordei da forma que a Presidente do sindicato falou sobre o “apoio” que os jornais mineiros dão aos políticos citando o caso recente Aécio Neves. Acredito que o tema deveria ser abordado na presença de alguém com cargo maior como um diretor e não um repórter.
Acredito que tudo, que foi abordado seja útil como experiência. Mas há um fator que me desanima um pouco a falsa liberdade de expressão como sobreviver em um mercado que para se manter no emprego você tem que se alienar a empresa que você presta serviço para ser conivente com a manipulação da noticia ou sair e ser apenas mais um desempregado.
Um fato que chamou minha atenção na postura profissional do jornalista Rodrigo Vianna foi a convicção desse profissional em exercer sua atividade atrelada a uma postura ética diária, transparência de pensamento e consciência do papel que representa.
ResponderExcluirTambém foi esclarecedor (talvez eu já soubesse disso, só reforçou em mim) a maneira como o palestrante colocou o jornalismo hoje em dia, ao mencionar os recursos multimídia e as novas demandas do mercado.
No entanto, ao contrário do que Vianna propôs em seu discurso, não vejo um jornalismo tão padronizado ou estático, creio que existe sempre espaço para novas ideias, principalmente, no âmbito do jornalismo on line e TV.
Quando Vianna mencionou o poder que as grandes empresas midiáticas (as famosas donas do mercado) exercem sobre o jornalismo uma certa : “censura velada” ; me frustrei um pouco, pois a contragosto, tive que concordar...
Acho que a grande sacada é sermos um pouco camaleões no mercado. Se estivermos empregados num veículo que represente interesses difusos, talvez , fiquemos de mãos atadas em algum momento, mas não o tempo todo...
“Vender um peixe pode ser fácil se não sentirmos o cheiro dele. Se esse peixe estiver em suas mãos, faça dele então, uma grande venda se o pedirem, mas entre as lacunas existentes, alerte aos leitores sobre seus espinhos”.
Oxalá tenhamos a sorte de trabalharmos naquilo que temos prazer! E não percamos nosso senso ético em face da sobrevivência profissional por um injusto soldo (míseros dois ou três salários) ao final do mês.
Abraços a todos,
João Paulo Costa Jr.
1)Qual o aspecto apresentado pelo jornalista que mais lhe chamou a atenção?
ResponderExcluirAchei muito interessante dele ter falado da inserção da internet e mídias sociais voltadas como ferramentas da profissão de jornalista. Isso estou vivenciando de perto nos estágios que faço e está sendo muito cobrado no atual mercado. Além de ser um profissional bom no que faz, também tem que ser alguém interado nas redes e nas ferramentas tecnológicas, que inovam em constante tempo. Gostei também do fato dele ter mencionado a ambigüidade presente no ter “explosão” do jornalismo, em que o primeiro significado menciona o fim do velho jornalismo e o segundo significado menciona o boom do novo jornalismo, ou seja o jornalismo multimídia em expansão.
2) Há algo que você tenha discordado?
Acho que ele não falou nada que nós não saibamos. Desde o início do curso fomos informados sobre essa mudança do jornalismo, na sala de aula. Os próprios professores nos ensinaram isso muito bem, acho que a palestra devia ter passado coisas mais diferentes, que seriam realmente novidades pra mim. Se estivesse assistido essa palestra no primeiro período creio que ia ficar mais deslumbrada com o que foi abordado.
3) No que foi apresentado, o que diretamente impacta sua carreira e/ou sua formação?
Muitas coisas, pois mostra o leque de oportunidades que temos pela frente, que a prática jornalística perpassa os veículos tradicionais de comunicação.
A UNA está no caminho certo, apostou no jornalismo com ênfase em multimídia; caminho já apontado pelo jornalista Rodrigo Vianna como “Jornalismo do futuro”. O Papel Político do Jornalista nas redes sociais é idêntico ou deveria ser ao papel adotado pelos jornalistas de redação. Sempre se preocupando com a ética e averiguação dos fatos. A função de transmitir os fatos hoje mais do que nunca se estende aos usuários (leitor), blogueiros, twitereiros, orkuteiros e etc. Assim sendo muitos confundem as funções acreditando que podem passar notícias a torto e direita. As redes sociais, como no case Renault, funciona como poder de coerção. As marcas tendem a andar na linha quer queira ou não. Caso contrário vai à falência por um texto de 140 caracteres repassado a milhões de pessoas.
ResponderExcluirQue existem pedras no sapato da imprensa mineira impedindo-a de ser puramente digna e clara, ah isso existe. Falar desse assunto é chover no molhado, caso recente é a falta de divulgação e repercussão da perda da carteira de Habilitação do Senador Aécio Neves.Pouco falara sobre o assunto. -Ah se fosse outro.Ah se fosse “O CARA”.
O mercado está saturado de vagas em aberto o que falta é profissionais qualificados, eu como estudante confesso: Já perdi vagas de estágio por não saber falar outro idioma ou ter aquele curso básico de Adobe InDesign, Pagemaker, QuarkXpress etc. O mercado está aí cada vez mais cheio, cheio de vagas, cheio de exigências e cheio de ex governador fazendo censura.
1 - O que mais me chamou a atenção foi quando ele disse que os jornais estão padronizados. Isso não tem como fugir,por exemplo, é só analisar as informações de todos os sites que você vai ver os mesmos conteúdos. É bom saber que têm pessoas atenta a isso.
ResponderExcluir2 - Não. As redes sociais estão em evidência e quanto mais profissionais gabaritados deixar a sua opinião é melhor para o aprendizado.
3 - Não digo que impactou mas, sim, enfatizou a impotância das redes sociais no mercado e confirmou que estou no caminho certo. Este é um mercado que vai estar sempre em alta, seja na área de política ou não.
O que mais me Chamou a atenção no Jornalista foi à forma clara que ele tratou as redes sociais e a velocidade que elas avançam, a sua postura ética e experiência sem medo de censura.
ResponderExcluirNão. Desde que entrei no jornalismo sempre fui informado das mudanças que já estão em andamento. Viana apenas acrescentou e reforçou o que vem acontecendo no mercado. Acredito também que, se essa palestra tivesse ocorrido no 1º ou 2º semestre, os alunos ficariam mais empolgados. Para alguns, o tema poderia estar repetitivo.
Mais uma vez em alguma palestra ou debate aparece a discussão sobre o poder que o governo do estado tem sobre a comunicação em geral. Acredito que é sempre bem este tema, que sempre que escuto me faz refletir. Ele citou sobre a nova lei no Brasil e sobre os blogueiros. Tudo o que aconteceu na palestra foi de grande importância para a minha carreira, pois suscitar dúvidas nos dá sempre a vontade de descobrir a resposta de uma maneira ética.
Quem não se adequar as mudanças do mercado não vai nem aparecer entre os últimos. O povo tem que deixar a síndrome de Gabriela (eu nasci assim e vou morrer assim) de lado e buscar o novo. Vai ai uma dica do Jota!
Raphael Jota
A segurança com que ele, experiente jornalista, fala sobre as possibilidades de inovar na profissão, já que lançamos mão de infinitos recursos multimídia. Fez com que meu campo de visão se abrisse mais ainda para essas possibilidades e apesar de já ter ouvido sobre esses novos rumos do jornalismo pela boca dos nossos professores e sempre bom ouvir de um terceiro, que está no mercado de trabalho;
ResponderExcluirNão acho que a postura do jornalista, ao citar a imprensa mineira, tenha sido a mais sábia. Ele tem toda liberdade de dar sua opinião, mas ele não deu opinião ele afirmou categoricamente que em Minas existe censura e mandatismo, como se vivêssemos em algum desses lugares em que não existe liberdade de imprensa, e sabemos que não é bem assim que funciona. Temos sim nossas deficiências, mas nada que é regra em TODOS os lugares.
Creio que dois pontos levantados são de importância para minha formação: os rumos do jornalismo, cada vez mais multimídia em parceria com as mídias sociais e a proposta de regulamentação da imprensa, que já está as portas para ser aprovada.
Danielle Gláucia, 5º Período de Jornalismo Multimídia
1) Qual o aspecto apresentado pelo jornalista que mais lhe chamou a atenção?
ResponderExcluirForam dois os pontos que me chamaram a atenção:
1- Primeiro o fato dele ter ressaltado a parcialidade dos jornalistas. E que é possível conciliar o seu arcabouço ideológico e exercer sua profissão.
2- Outro ponto importante que foi ressaltado no bate papo, foi a importância que as redes sociais vem adquirindo nos últimos anos. De maneira que cada cidadão com acesso a internet e domínio dessas ferramentas, passaram a ser formadores de opinião, capazes de trazer o fato a luz, quando as empresas jornalísticas ainda não chegaram para a cobertura.
2) Há algo que você tenha discordado?
Não tive grandes pontos de discordância, haja visto que a palestra não deu margem a isso. Porém chamo a atenção para a postura que o mesmo teve ao se referir aos jornais do Estado de Minas Gerais.
3) No que foi apresentado, o que diretamente impacta sua carreira e/ou sua formação?
Creio que o mais impactante seja o debate sobre as redes sociais. Esse é um novo mundo de oportunidades que se abrem aos profissionais de comunicação e merecem um atenção especial. Vejo muitas empresas aderindo as redes sociais mas não sabendo ao certo como trabalhar com essa nova ferramenta. Grandes oportunidades para jornalistas qualificados!
T.Almeida